E assim me despeço, tal qual gota de orvalho que evapora suavemente ao olhar tímido dos primeiros raios de sol...
Levo comigo a lembrança de teu sorriso maroto ao ajudar a encobrir as travessuras do amigo mais velho...
Junto ao perfume das rosas que, ao longe, faziam-se ruborizadas pela pequena brincadeira infantil. Levo no coração a saudade...
E a cumplicidade de um amor que me diz que teus olhos, sempre vivos e brilhantes, eram refúgio de uma alma doce e serena. Vai com Deus meu menino, meu amiguinho emprestado. Voa agora, livre da realidade manifesta, e vai de encontro ao eterno! Agradeço os poucos olhares alegres e furtivos...
Sempre esperando a próxima brincadeira...
Sempre a espreita de uma nova charada...
E que agora nos perguntamos. Com quem ele pretendia brincar de esconder?
Desta vez eu não gostei da brincadeira...
Levo comigo a lembrança de teu sorriso maroto ao ajudar a encobrir as travessuras do amigo mais velho...
Junto ao perfume das rosas que, ao longe, faziam-se ruborizadas pela pequena brincadeira infantil. Levo no coração a saudade...
E a cumplicidade de um amor que me diz que teus olhos, sempre vivos e brilhantes, eram refúgio de uma alma doce e serena. Vai com Deus meu menino, meu amiguinho emprestado. Voa agora, livre da realidade manifesta, e vai de encontro ao eterno! Agradeço os poucos olhares alegres e furtivos...
Sempre esperando a próxima brincadeira...
Sempre a espreita de uma nova charada...
E que agora nos perguntamos. Com quem ele pretendia brincar de esconder?
Desta vez eu não gostei da brincadeira...
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